La Grand bouffe é o horror de qualquer panel...cliente assíduo do
Eleven:
há por lá comida. A sério. Carnes sobretudo. Vitelinhos, vitelos, vacas, coelhos, galinhas, e também muitos doces. Fode-se em cima de doces. Já o George Constanza tentava, num exercício de equilibrista de circo, combinar uma noite de delícias sexuais com repastos manjares. Sim, parece que a obra de
Ferreri versa a degenerescência da burguesia ou quejandos. 'Tou-me cagando para isso, tal e qual como o Piccoli. Depois de estabelecido o início das festividades dos comensais, só pedi uma coisa: uma mise-en-scène "rigorosa", com planos o mais estáticos possível, para que a degustação não fosse atropelada pelo "cinema" . Também queria saborear, ainda que só na cabeça, aquelas toneladas de comida (a sério). Parei duas vezes o dvd do filme para ir petiscar umas sandes de presunto. Mesmo assim, o ideal, ideal, seria uma recriação da Última Ceia pelo James Benning. E os que vaiaram
La Grand bouffe em Cannes, mais do que clien...paneleiros assíduos do
Eleven, são uns fãs do Adrià.
Mousse de arroz com banana frita em molho de tomate molecular com espuma de pata de pato patola, regada a vinho unicelular.