Há derrotas que custam menos que outras.
Adiante. Eu pensava que o meu martírio com "magos da bola" e " jogadores de levantar estádios" tinha terminado por uns tempos com a ida daquele sujeito da trivela para Milão, onde agora vive remetido a uma merecida obscuridade nas suas catacumbas. Mas eis que, logo de seguida, lá tenho eu novamente de ser sovado com outro jogador "entusiasmante" e que é a a "alegria do povo" (benfiquista e sportinguista, suspeito). Pode ser que, quando...
1- Arranjar um cérebro.
2- Depois de arranjar um cérebro, descobrir os pontos cardeais.
3- Souber que futebol de alta competição não é a estrada de brita lá do sítio, e que brilhantes jogadas individuais apenas estão ao dispor de jogadores que não só tenham adquirido o referente no ponto um, como ainda possuam cola nos pés, aka Messi. E que depois de se falhar a mesma jogada cinquenta vezes, é pouco provável que a cinquagésima-primeira resulte.
4- Parar de choramingar e de amuar como um puto de onze anos apenas porque os outros meninos não o deixam passar.
5- Parar de protestar consecutivamente com os árbitros.
6- Aprender a ler e depois conferir no dicionário a palavra "colectivo".
...o Hulk deixe de ser tão só um "jogador entusiasmante" e "o melhor jogador do plantel do FCP" (a seguir ao Tomás Costa e ao Guarin) e se torne num jogador razoável, ao nível de um Jorge Couto. Não estou sozinho, felizmente.