07/10/2009

ainda chega a director.

[...]. Mas isso é esquecer que um telefilme inglês tem muitas vezes mais cinema em cinco minutos do que 90 por cento da produção corrente americana. [...].

Jorge Mourinha, o Carlos Castro da crítica cinematográfica portuguesa, no último ipsilon.

O Jorge, além de sortudo, é uma pessoal de notável influência junto dos "corruptos" e dos "malandros" das distribuidoras. Então não é que, a avaliar pelas estrelas e críticas com que nos brinda semanalmente, são precisamente esses 10% que estreiam em Portugal, ficando os restantes 90% a marinar em terras americanas? Viva o lobbi Mourinha, viva. Para o nosso bem estar-cinéfilo.
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