O velho Hawks, no seu modesto pragmatismo, dizia que bastavam umas três cenas boas e nenhumas más para que um filme tivesse qualidade. O filme do Herzog tem duas bastante boas (vide). O resto não é mau. Nem bom. Antes pelo contrário. Pior que o academismo de regra e esquadro de alguns produtos, só mesmo a aura celebratória da "liberdade" e do "caos" que é atribuída a outros. Ó Herzog, volta pós ursos e pá floresta.