25/05/2010

é a degenerescência. é a diluição das fronteiras do bem e do mal. é a "liberdade". é uma moça sem cuecas.



O velho Hawks, no seu modesto pragmatismo, dizia que bastavam umas três cenas boas e nenhumas más para que um filme tivesse qualidade. O filme do Herzog tem duas bastante boas (vide). O resto não é mau. Nem bom. Antes pelo contrário. Pior que o academismo de regra e esquadro de alguns produtos, só mesmo a aura celebratória da "liberdade" e do "caos" que é atribuída a outros. Ó Herzog, volta pós ursos e pá floresta.
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